Última alteração: 2015-10-30
Resumo
Palavras-chave
Referências
Alcoforado, F. C. G. (2010). OS e OSCIP: uma Análise da Abrangência dos Serviços Públicos e do Perfil das Entidades Parceiras em Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo. Revista ADM.MADE, 14(3), 47-65.
Bahia, L. (2008). As contradições entre o SUS universal e as transferências de recursos públicos para os planos e seguros privados de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 13(5):1385-1397.
Bastos, F. A., Santos, E., & Tovo, M. F. (2009). Capital social e sistema único de saúde (SUS) no Brasil. Saúde e Sociedade, 18(2):177-188.
Bourdieu, P. (1986). The forms of capital. In. Richardson, J.G. (ed.) Handbook of theory and research for the sociology of education (pp.241-258). New York: Greenwood Press.
Bourdieu, P. (2006). As Estruturas Sociais da Economia. Lisboa: Instituto Piaget.
Brasil. Departamento de Atenção Básica. (2010a).Manual de Estrutura Física das Unidades Básicas de Saúde.Brasília.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. (2010b). Manual do Instrumento de Avaliação da Atenção Primária à Saúde – Primary Care Assessment Tool - Brasil. Brasília, DF.
Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
Bravo, M. I. S. (2009) Política de Saúde no Brasil: reforma sanitária e ofensiva neoliberal. In: Anais do XIX Seminário Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social, Guayaquil, Ecuador.
Bryman, A. (1989). Research methods and organization studies. London: Unwin Hyman.
Castells, M., & Cardoso, G. (Orgs.). A Sociedade em Rede: do conhecimento à ação política; Conferência. Belém (Por): Imprensa Nacional, 2005.
CEBES. Gestão Pública e Relação Público Privado na Saúde. Rio de Janeiro: Cebes, 2010.
Giovanella, L. et al. (2009). Estudos de Caso sobre Implementação da Estratégia Saúde da Família em Grandes Centros Urbanos. Rio de Janeiro: Fiocruz.
Harzheim, E., Lima, K. M., & Hauser, L. (2013). Pesquisa avaliativa sobre aspectos de implantação, estrutura, processo e resultados das Clínicas da Família do Rio de Janeiro. Relatório de Pesquisa, Faculdade de Medicina, UFRGS, Porto Alegre.
Kissler, L., & Heidemann, F. G. (2006). F. G. Governança Pública: novo modelo regulatório para as Relações entre Estado, Mercado e Sociedade. Revista de Administração Pública, 40(3), 479-99.
Kooiman, J. (1993). Modern governance: new government-society interactions. Newbury Park, Calif.: Sage.
Martins, P. C., Cotta, R. M. M., Mendes, F. F., Priore, S. E., Franceschinni, S. C. C., Cazal, M. M., & Batista, R. S. (2011). De quem é o SUS? Sobre as representações sociais dos usuários do Programa Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, 16(3):1933-1942.
Menicucci, T. M. G. (2007). Público e Privado na política de assistência à saúde no Brasil - atores, processos e trajetória. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Menicucci, T. M. G. (2008). Relação público–privado no sistema de saúde brasileiro: opacidade cognitiva e analítica. Ciência & Saúde Coletiva, 13(5): 1398-1408.
Mota, C. R. (2003). As Novas Formas de Participação Social nas Políticas Públicas: Os Conselhos Gestores de Políticas Sociais. Revista Virtual de Gestão de Iniciativas Sociais, 10.
Nascimento, A. D., & HETKOWSKI, T. M., (2009). (Orgs.) Educação e contemporaneidade: pesquisas científicas e tecnológicas. Salvador: EDUFBA.
Pettigrew, A. (1992). The character and significance of strategy process research. Strategic Management Journal, 13: 5-16.
Pettigrew, A. (2012). Context and Action in the Transformation of the Firm: A Reprise. Journal of Management Studies, 49(7): 1304-1328.
Procopiuk, M. (2013). Governança e Interações Multiatores em Redes de Políticas. IN: Procopiuk, M. Políticas Públicas e Fundamentos da Administração. São Paulo: Atlas.
Polanyi, K. (2012), A Grande Transformação. Lisboa: Edições 70.
Sauerbronn, F. F. (2014). Revisitando Abordagens em Governança Pública em Busca de uma Proposta para o Estudo da Dimensão Público-Privada no SUS. In: Anais do XXXVIII ENANPAD, Rio de Janeiro, RJ.
Secchi, L. (2009). Modelos Organizacionais e Reformas da Administração Pública. Revista de Administração Pública, 43(2): 347-369.
Sorensen, E. (2014). Conflict as driver of pluricentric coordination. Planning Theory, 13(2), 152–169.
Woolcock, M. (1998).Social capital and economic development: Toward a theoretical synthesis and policy framework. Theory and Society, 27 (2): 151-208.