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O presente relato busca apresentar a vivência enquanto FORMADORA no curso EPS em movimento, desenvolvido em parceria entre Ministério da Saúde e Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Está construída a partir da análise dos relatos registrados no Diário Cartográfico, ferramenta ofertada na plataforma como um convite ao relato de afecções produzidas durante a problematização sobre EPS. Foram esses relatos que produziram em mim a análise para a construção desse devir. Importante mencionar que o formador é uma figura central que presta apoio ao desenvolvimento dos tutores junto aos educandos em formação, e está também em formação, com possibilidade de apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso e certificação enquanto especialista. Além disso, o Formador tem um apoiador, que o acompanha no desenvolvimento de suas atividades untos aos tutores. Posto isto, há diversas possibilidade que podem ativar o processo de construção desse papel e a intenção é apresentar esse processo disparado a partir das percepções cotidianas, que fazem parte das afecções acima relatadas. De acordo com o que mencionam Deleuze e Guatarri (1995), “a construção cartográfica pode ser compreendida como uma possibilidade de produção de visibilidades e dizibilidades (novas possibilidades de ver e dizer) para os acontecimentos e afecções que se estabelecem na produção da vida, dos afetos e das práticas” e assim, foi produzido esse relato.