Rede Unida, 12º Congresso Internacional da Rede Unida

Tamanho da fonte: 
A educação popular em saúde: um instrumento para o enfrentamento do HPV
Ingrith Raphaelle Rodrigues Calças, Lourdes Missio

Última alteração: 2015-11-02

Resumo


APRESENTAÇÃO: O papiloma vírus humano (HPV) é considerada a doença sexualmente transmissível que mais infecta o trato genital inferior feminino. Acomete mulheres entre 15 e 25 anos, representando, desta forma, um problema de saúde pública devido à sua alta prevalência e transmissibilidade. Segundo o Instituto Nacional de Câncer, o vírus já infecta cerca de 291 milhões de mulheres sexualmente ativas ao ano. Este resumo apresenta dados parciais de uma pesquisa de mestrado onde demonstrou que essas pacientes necessitam de maiores informações a respeito de seu quadro clínico, tendo em vista que a desinformação afeta a sequência do tratamento e acompanhamento. O objetivo central foi desenvolver ações de empoderamento com mulheres infectadas pelo HPV em acompanhamento no serviço especializado. Neste contexto levou-se em consideração a demanda vinda de quem vive o processo patológico, afim de nortear ações voltadas à educação em saúde para minimizar os efeitos maléficos que o vírus pode acarretar na vida das portadoras. Dessa forma, através da demanda trazida pelo público alvo de pesquisa, será construído um material educativo -cartilha informativa- contendo a elucidação dos principais questionamentos sobre os aspectos relacionados à infecção por HPV, atendendo a demanda daquelas que a vivenciam, dentro da perspectiva da educação popular em saúde. Assume-se desta forma as experiências e relatos das participantes no estudo como fonte de conhecimento e de ações transformadoras da realidade dessas.            Desenvolvimento: A pesquisa terá como aporte teórico os fundamentados da filosofia freireana, permitindo que a educação ocorra em uma relação horizontal, dialógica, recíproca e verdadeiramente humana, estimulando de forma eficaz o autocuidado (FREIRE, 1988). Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, que  trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. Abordagens qualitativas em pesquisa são aquelas capazes de incorporar a questão do significado e da intencionalidade como inerentes aos atos, às relações e às estruturas sociais, sendo essas últimas  tomadas tanto no seu advento, quanto na sua transformação, como construções humanas significativas. O estudo foi realizado no serviço especializado de município de Dourados/MS para atendimento as mulheres. O local de obtenção dos dados iniciais foi a atenção secundária do município, na Clínica da Mulher Enfermeira Anamaria Carneiro, anteriormente denominado de Centro de Atendimento à Mulher (CAM), caracterizado como um centro de especialidades em nível de atenção ambulatorial de média e alta complexidade. Os sujeitos foram mulheres com diagnóstico de infecção pelo HPV. A amostra foi definida por conveniência, isto ocorre quando a participação é voluntária ou os elementos da amostra são escolhidos por uma questão de conveniência. O fechamento amostral será definido por saturação. A saturação é um tipo conceitual utilizado em relatórios de averiguações qualitativas em diversas áreas da saúde e educação. O fechamento amostral por saturação teórica é operacionalmente definido como a suspensão de inclusão de novos participantes quando os dados obtidos passaram a apresentar, na avaliação do pesquisador, uma certa redundância ou repetição, não sendo considerado relevante persistir na coleta de dados. Incluíram-se no estudo mulheres com diagnóstico de HPV e alterações pré-invasivas do colo do útero, ou seja, neoplasia intraepitelial cervical (NIC) de graus II e III em acompanhamento no serviço especializado e que sejam residentes no município de Dourados. Foram excluídas mulheres com idade menor de 18 anos, mulheres indígenas, com neoplasia intraepitelial cervical (NIC) grau I e aquelas que residem em outro município que não aquele onde será realizada a pesquisa, tendo em vista que o serviço especializado é referência para o atendimento de toda a região. O estudo teve início com o levantamento dos sujeitos através do livro de registros e consulta aos prontuários para selecionar as participantes em potencial, após foi realizado contato com essas mulheres de variadas formas por telefone, pessoalmente, entre outras. Posteriormente realizou-se entrevistas gravadas com as selecionadas para conhecer algumas de suas características sócio demográficos, fatores gineco reprodutivos e dados referentes ao conhecimento, diagnóstico e acompanhamento do HPV. O método utilizado para análise dos dados foi o da interpretação dos sentidos, o qual procura interpretar o contexto, as razões e as lógicas individuais e sociais baseando-se nas entrevistas realizadas e em princípios hermenêutico-dialéticos. A pesquisa foi aprovada pela Comissão de estágios, projetos, pesquisas, extensões e trabalhos - CEPET da Secretaria Municipal de Saúde de Dourados e atendeu aos preceitos Éticos de acordo com a Resolução N° 466/12. O projeto foi encaminhado ao Comitê de Ética da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, via Plataforma Brasil e teve aprovação sob o número do parecer 912.450. O produto final desta pesquisa será uma cartilha educativa que terá como tema central a infecção pelo HPV, abordando as principais questões trazidas pelas participantes. Esse tipo de material educativo possuem um formato semelhante a livros e são consideradas uma forma de alcance, de modo organizado, para que o público alvo se aproprie do conhecimento à que esta propõe. É um material distribuído gratuitamente, que pode atingir várias pessoas e camadas da sociedade, sendo considerada de suma importância no processo educativo.            Resultados: Na proposição da construção desse material haverá a participação e o envolvimentos das mulheres englobando todas as questões que as próprias consideram como prioridade, abordando as categorias emergidas das entrevistas. Algumas delas são: conhecimentos sobre o HPV; diagnóstico do vírus; acompanhamento; enfretamento e significados de ter a patologia. Apreende-se que uma atividade educativa eficaz envolve o segmento interessado, buscando orientá-lo dentro do espaço ofertado, para empoderá-los, garantir elucidação sobre a patologia e também promovendo o autocuidado efetivo. O intuito é que este material não fique restrito apenas a mulheres com HPV, mas, que esteja e seja acessível a todas aquelas pessoas que se interessarem pelo tema. Além das questões levantadas pelas participantes do estudo, a cartilha terá o embasamento científico em manuais do Ministério da Saúde e em estudos já realizados sobre essa temática e em outros materiais pertinentes. Sendo assim, esta se constituirá em uma proposta para difundir, em uma linguagem didática, o conhecimento sobre a infecção por HPV, atingindo um número significativo de mulheres, que em alguns caso, não tem um entendimento sobre o que é esta patologia.   Considerações finais: Espera-se que após a finalização e distribuição da cartilha informativa, essa possa ser utilizada em todos os processos educacionais que envolvam a temática sobre HPV, primordialmente aqueles voltados à população em geral. Fornecerá ainda base para nortear ações e tornar as pacientes mais ativas e participativas em seu tratamento, bem como fará com que elas desenvolvam ações de empoderamento com relação à continuidade do seguimento. Os resultados poderão ser utilizados também pelos profissionais atuantes, primordialmente em Estratégia de Saúde da Família, mas, também por outros para prosseguir o acompanhamento de suas usuárias. Ajudará também a reconhecerem a importância das ações do Enfermeiro para a prevenção, tratamento e controle do HPV.  

Palavras-chave


Doenças Sexualmente Transmissíveis; Saúde da Mulher; Enfermagem; Infecções por Papillomavírus.

Referências


ACIOLI, S. A prática educativa como expressão do cuidado em saúde pública. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília (DF), v. 61, n. 1, p. 117-121,2008.

BARBOSA, S. P. A. D. ; PINHEIRO, M. M. ; JÚNIOR P. P. S. Ações do enfermeiro na prevenção primária e secundária do câncer do colo do útero. Revista Cultural e Científica da Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte- FECEX, Ponta Negra, v. 9, n. 9, p. 1-20. 2011.

 

BASTOS, J. L. ; GONÇALVES, H. ;  FAERSTEIN, E. ; BARROS, A. JD. Experiências de discriminação entre universitários do Rio de Janeiro. Revista de Saúde Pública, v. 44, n. 1, p. 28-38, 2010.

 

BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV/AIDS, hepatite e outras DST/ Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006a. 197 p.

 

______.  Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2006b. 132 p.

 

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: INCA,2006c. 65 p.

 

______. Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo.Núcleo de Doenças Sexualmente Transmissíveis. Diretrizes para o diagnóstico e tratamento do HPV na rede municipal especializada em DST/Aids-SMS/SP. São Paulo, 2010. 28 p.

 

______. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica.  Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer de colo do útero. Rio de Janeiro: INCA, 2011. 104 p.

 

______.  Ministério da Saúde. Secretaria de Estado de Saúde de MS. Mato Grosso do Sul: SES.  Sistema de Informação sobre Mortalidade por Câncer de Colo de útero (SIM) a partir de 2011. Disponível em:<http://www.saude.ms.gov.br/sesinformacao/.>. Acesso em: 17 abr. 2012.

 

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de doenças transmissíveis. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações. Informe técnico sobre a vacina papilomavírus humano (HPV) na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 36p.

 

______. Ministério da Saúde. Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Vacinação contra o HPV no SUS. Brasília, 2014.

 

______. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Estimativa | 2014 Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2014. 126 p.

 

______. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2014. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=2687>. Acesso em 06 abr. 2014

_____. Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde. Cadastro Nacional de Estabelecimentos da Saúde. 2014 Disponível em: <http://cnes.datasus.gov.br/Exibe_Ficha_Estabelecimento.asp?VCo_Unidade=5003702710781>. Acesso em 07 abr 2014.

BORSATTO A. Z. ; VIDAL M. L. B.; ROCHA R. C. N. P.Vacina contra o HPV e a Prevenção do Câncer do Colo do Útero: Subsídios para a Prática. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 57 n. 1, p.67-74. 2011.

 

CALÇAS, I. R. R. O Cuidado com mulheres infectadas pelo HPV: ações de enfermeiros atuantes em estratégia de saúde da família. 2013. 52f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Dourados, 2013.

 

CARVALHO A. L. S.; BARROS A. K. S. ; LEITÃO N. M. A. Sentimentos vivenciados por mulheres submetidas a tratamento para papillomavirus humano. Escola Anna Nery de Enfermagem, v. 11, n. 2, p. 248-253. 2007

 

CESTARI, M. E. W. Estar infectada com o Papilomavírus humano: vivência das mulheres e necessidades de cuidado. 2010. 122 f. Tese (Doutorado em Enfermagem)-Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, 2010.

 

DIÓGENES, M. A. R; VARELA Z. M. V.; BARROSO, G. T. Papillomavirus humano: repercussão na saúde da mulher no contexto familiar. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre (RS), v. 27, n. 2, p. 266-273,2006.

 

ECHER, I. C. Elaboração de Manuais de Orientação para o Cuidado em Saúde. Revista Latino- Americana de Enfermagem [online]. São Paulo (SP), v. 13, n. 5, p. 754-757,2005.

 

FERREIRA, M. L. S. M.; GALVÃO, M. T. G. Diagnóstico positivo para papilomavirus humano-concepção de mulheres atendidas em uma unidade de saúde de Botucatu,SP. Ciência, Cuidado e Saúde. Maringá (PR), v. 7, n. 1, p. 106-113, 2008.

 

FRANCHI, A.;  SILVA, B. A.; FREITAS, J. L. M.;  PAIS, L. C. ; MARANHÃO,  M. C. S. A.; DAMM, R. F.; IGLIORI, S. B. C.; MACHADO, S.B.A. Educação matemática: uma introdução. 2º edição, São Paulo (SP), 212 p., EDUC, 2000

 

FREIRE P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1988.

 

FREIRE. P. A educação na cidade. 3. Ed. São Paulo: Cortez; 1999.

 

FREIRE P. Educação como prítica da liberdade. 26. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2002.

 

FONTANELLA, B. J. B.; RICAS, J.; TURATO, E. R. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n 1, p. 17-27, jan. 2008.

 

GOMES, R. ;  SCHRAIBER,  L. B. ; COUTO, M.T. ; VALENÇA, O. A. A. ; SILVA, G. S. N. ;FIGUEIREDO, W. S. ; BARBOSA, R. M. ; PINHEIRO, T. F. O atendimento à saúde dos homens: estudo qualitativo em quatro estados brasileiros. Physis Revista de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro (RJ), v. 21, n. 1, p.113-126,2011.

 

GUERREIRO, E. M.; RODRIGUES, D. P.; QUEIROZ, A. B. A.; FERREIRA, M. A. Educação em saúde no ciclo gravídico-puerperal: sentidos atribuídos por puérperas. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília (DF), v. 67, n. 1, p. 13-21, 2014.

 

HOGA, L. A. K. ; FRIGATO S. Assistência à mulher com câncer de colo uterino: o papel da enfermagem. Revista Brasileira de Cancerologia, São Paulo, v. 49, n. 4, p.209-214.2003.

 

LETO, M. G. P. ; JÚNIOR, G. F. S. ; PORRO, A. M. ; TOMIMORI, J. Infecção pelo papilomavírus humano: etiopatologia, biologia molecular e manifestações clínicas. Anais Brasileiros de Dermatologia, São Paulo, v. 86, n. 2, p.306-317,2011.

 

MASCARENHAS, M. S. A construção do Lixo nas Cartilhas de Educação Ambiental. Trabalho de Conclusão de Curso em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis (SC), 2003.

 

MINAYO, M.C.S. O Conceito de Metodologia de Pesquisa. In: MINAYO, M.C.S (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

 

MINAYO, M.C.S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

 

MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 9 ed. São Paulo: Hucitec, 2006. 406 p.

 

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

NADAL, S. R.; MANZIONE, C. R. Vacinas contra o Papilomavirus humano. Revista Brasileira de colo-proctologia, Rio de Janeiro, v. 26, n. 3, p. 337-340, jul./set. 2006.

 

NAKAGAWA, J. T. T.; SCHIRMER, J. ; BABIERI, M. Vírus HPV e câncer de colo de útero. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 63, n. 2, p. 307-311, mar./abr.2010.

 

PINOTTI, J. A.; FONSECA, A. M. e BAGNOLI V. R. Tratado de ginecologia: condutas e rotinas da Disciplina de ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo-USP. São Paulo: Livraria e editora Revinter Ltda, 2005.

 

PREFEITURA DE DOURADOS. Disponível em: <http://www.dourados.ms.gov.br/DesktopModules/Noticias/ImprimeNoticias.aspx?tabid=57&mid=377&ItemID=24528&ctl=Print&dnnprintmode=true&SkinSrc=%5BG%5DSkins%2F_default%2FNo+Skin&ContainerSrc=%5BG%5DContainers%2F_default%2FNo+Container> Acesso em 07 abr de 2014.

 

PROGIANTI, J. M.; COSTA R. F. Práticas educativas desenvolvida por enfermeiras: repercussões sobre a vivências de mulheres na gestação e no parto. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília (DF), v. 65, n. 2, p. 257-263,2012.

QUEIROZ A. M. A.; CANO M. A. T.; ZAIA J. E.O papiloma vírus humano (HPV) em mulheres atendidas pelo SUS, na cidade de Patos de Minas – MG. Revista Brasileira de RBAC, Minas Gerais, v. 39, n. 2, p. 151-157.2007.

 

REBERTE, L. M. Celebrando a vida: construção de uma cartilha para promoção da saúde da gestante. 130f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.

 

RICO, A. M.; IRIART, J. A. B. “Tem mulher, tem preventivo”: sentidos das práticas preventivos do câncer do colo do útero entre mulheres de Salvador, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro (RJ), v. 29, n. 9, p. 1763-1773, 2013.

 

SOUSA, L. B.; PINHEIRO, A. K. B.; BARROSO, M. G. T. Ser mulher portadora do HPV: uma abordagem cultural. Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo (SP), v. 42, n. 4, p.737-743,2008.

 

TORRES, H. C.; CANDIDO, N. A.; ALEXANDRE, L. R.; PEREIRA, F. L.O processo de elaboração de cartilhas para orientação do autocuidado no programa educativo em diabetes. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília (DF), v. 62, n.2, p.312-316, 2009.

 

VIDAL, C. R. P. M.; MIRANDA, K. C. L.; PINHEIRO, P. N. C.; RODRIGUES, D. P. Mulher climatéria: uma proposta de cuidado clínico de enfermagem baseada em ideias freirianas. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília (DF), v. 65, n. 4, p.680-684,2012.