Última alteração: 2015-11-23
Resumo
Palavras-chave
Referências
ALVERGA, A. R. de.; DIMENSTEIN, M. D. B. A loucura interrompida nas malhas da subjetividade. In.: AMARANTE, P. D. C. (coord.). Archivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial 2. Rio de Janeiro: Nau, 2005.
ALVES, C. F. de O.; RIBAS, V. R.; ALVES, E. V. R. et al. Uma Breve História da Reforma Psiquiátrica. Neurobiologia, Recife, v. 1, n. 72, pp. 85-96, jan./mar., 2009.
ANDRADE, J. M. P. de.; O risco como potencialidade no trabalho com saúde mental. In: MERHY, E.E.; AMARAL, H.(orgs.) A Reforma Psiquiátrica no cotidiano II. São Paulo: Hucitec,2007.
AMARANTE, P. D. C. (coord.). Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995.
______. O homem e a serpente: outras histórias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.
______. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
ARACAJU. Secretaria Municipal de Saúde. Relatório de Gestão, 2001.
______. Secretaria Municipal de Saúde. Relatório de Gestão, 2002.
______. Secretaria Municipal de Saúde. Relatório de Gestão, 2010.
______. Secretaria Municipal de Saúde. SIMIS – Sistema de Informações Municipais, 2011.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, 2002.
BASAGLIA, F. Escritos Selecionados em Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica. Organizador: Paulo Amarante. Trad. Joana Angélica d’Ávila Melo. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
BAUER, M. W. Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: Bauer, Martin W. ; Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Um manual prático. Tradução: Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis: Vozes, cap. 3, pp. 64-89, 2002.
BEZERRA, B. A clínica e a reabilitação psicossocial. In: Pitta, Ana M. F. (org.). Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996.
BEZERRA, E. N. R.; DIMENSTEIN, M. Os CAPS e o trabalho em rede: tecendo o Apoio Matricial na Atenção Básica. Psicologia Ciência e Profissão, 28(3), pp. 632-645, 2008.
BORGES, C. F.; BAPTISTA, T. W. F. O modelo assistencial em saúde mental no Brasil: a trajetória da construção política de 1990 a 2004. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24 (2): 456-468, fev. 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Saúde Mental. Saúde mental na atenção básica: o vínculo e o diálogo necessários. Brasília, 2003.
_____. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília. Cadernos de Atenção Básica, n. 27, 2009a.
______. Ministério da Saúde. Guia Prático de Matriciamento em Saúde Mental. Dulce Helena Chiaverini (org.). Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 236 p., 2011a.
BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação em saúde mental, 1990-2004. Brasília; 2004a.
______. Ministério da Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: equipe de referência e apoio matricial. Brasília, 2004b.
______. Ministério da Saúde. Saúde Mental em Dados – 8. Ano VI, nº 8. Informativo eletrônico. Brasília, jan. de 2011b.
______.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Residências terapêuticas: o que são, para que servem. Brasília, 2004c.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Memórias da saúde da família no Brasil. Brasília, 2010a.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília. Séries Pactos pela Saúde, v. 4, 2006a.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/DAPE. Saúde Mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança do modelo de atenção. Relatório de Gestão 2003 – 2006. Brasília, jan. de 2007, 85 p.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília, 2004d.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Séries Pactos pela Saúde, v. 9, Brasília, 2009b.
______. Portaria GM nº 154, de 24 de Janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 27 de janeiro de 2008.
______. Portaria GM nº 336 de 19 de fevereiro de 2002. Estabelece que os Centros de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II, CAPS III, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional. Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 19 de fev. de 2002.
______. Portaria GM nº 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 28 de mar. de 2006b.
______. Portaria nº 88, de 21 de julho de 1993. Estabelece critérios explícitos para um adequado processo de credenciamento dos hospitais em psiquiatria III e IV. Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 23 de jul. de 1993.
______. Portaria nº 145, de 25 de agosto de 1994. Dispõe sobre a criação de um subsistema de supervisão, avaliação e controle da assistência em saúde mental, com o objetivo de acompanhar e avaliar, junto aos estabelecimentos prestadores de serviços no SUS, a correta aplicação das normas em vigor. Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 26 de ago. de 1994.
______. Portaria nº147 de 25 de agosto de 1994.Dispõe sobre a exigência da exposição objetiva do projeto terapêutico da instituição psiquiátrica, de uma forma suscetível de confronto com a realidade institucional no momento da supervisão técnica. Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 26 de ago. de 1994.
______. Portaria nº 189, de 19 de novembro de 1991. Dispõe sobre a compatibilidade dos procedimentos das ações em saúde mental com o modelo assistencial proposto. Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 19 de nov. de 1991.
______.Portaria nº 224, de 29 de janeiro de 1992. Dispõe sobre as normas e diretrizes para os atendimentos hospitalares e extra-hospitalares e regulamenta o funcionamento de todos os serviços de saúde mental. Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 30 de jan. de 1992.
_______.Portaria nº 2.488 de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 24 de out. de 2011c.
______. Portaria nº 2.843, de 20 de setembro de 2010. Cria, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, os núcleos de Apoio à Saúde da Família – Modalidade 3 – NASF 3, com prioridade para a atenção integral para usuários de crack, álcool e outras drogas. Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 21 de set. de 2010b.
______. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso do crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 26 dez. 2011d.
______. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da República do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 de dez de 2010c.
BREDA, M. Z.; AUGUSTO, L. G. S.. O cuidado ao portador de transtorno psíquico na atenção básica de saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 6 (2): pp. 471-480, 2001.
CAMPOS, C. M. S.; SOARES, C. B. A produção de serviços de saúde mental: a concepção de trabalhadores. Ciência e Saúde Coletiva, 8 (2): pp. 621-628, 2003.
CAMPOS, F. C. B.; NASCIMENTO, S. P. S. O Apoio Matricial: reciclando a saúde mental na atenção básica. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (supl. 1): pp. 1483-1492, 2009.
CAMPOS, G. W. S. (org.). Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. Ciência e Saúde Coletiva, v. 4, n. 2, pp 393-403,1999.
______. Saúde Pública e Saúde Coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência e Saúde Coletiva, v. 5, n. 2, Rio de Janeiro, 2000.
CAMPOS, G. W. S.; DOMITTI, A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para a gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, pp. 399-407, fev., 2007.
CAMPOS, R. O. et al. Saúde mental na atenção primária à saúde :estudo avaliativo em uma grande cidade brasileira. Ciência e Saúde Coletiva, 16 (12): pp. 463-4652, 2011.
CAREGNATO, R. C. A.; MUTTI, R. Pesquisa qualitativa: análise de discurso vesus análise de conteúdo. Texto Contexto Enferm, Florianópolis,Out-Dez;15(4):679-84,2006.
CARNEIRO, A. da Cunha et al. Saúde mental e atenção primária: uma experiência com agentes comunitários de saúde em Salvador-BA. RBPS, Fortaleza, 22 (4): pp. 274-271, out./dez.,2009.
CUNHA, G. T.; CAMPOS, G. W. S. Apoio matricial e Atenção Primária em saúde. Saúde Social. São Paulo, v. 20, n. 4, pp. 961-970, 2011.
CRUZ NETO, O. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, M. C.; DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O.; GOMES, R. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
DELFINI, P. S. S. et al. Parceria entre CAPS e PSF: o desafio da construção de um novo saber. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (Supl.1): pp.1483-1492, 2009.
DESVIAT, M. A reforma psiquiátrica. Tradução de Vera Ribeiro. – Rio de Janeiro. Fiocruz, 1999. 167 p.
DEVERA, D.; COSTA-ROSA, A. Marcos históricos da reforma psiquiátrica brasileira: Transformações na legislação, na ideologia e na práxis. Revista de psicologia da UNESP, 6 (1), 2007.
DIMENSTEIN, M. et al. O Apoio Matricial em Unidades de Saúde da Família: experimentando inovações em saúde mental. Saúde Social. São Paulo, v. 18, n. 1, pp. 63-74, 2009.
DIMENSTEIN, M.; GALVÃO, V. M.; SEVERO, A. K. de S. O Apoio Matricial na perspectiva de coordenadoras de Equipes de Saúde da Família. Pesquisa e práticas psicossociais 4 (1), São João Del-Rei, dez. 2009.
DUARTE, R. Pesquisa qualitativa: Reflexões sobre o trabalho de campo. Cadernos de pesquisa, n. 115, pp. 139-154, mar. 2002.
FIGUEIREDO, M. D.; CAMPOS, R. O. Saúde mental na atenção básica de campinas, SP: uma rede ou um emaranhado?. Ciência e Saúde Coletiva, v. 14, n. 1, Rio de Janeiro jan./fev. 2009.
GASKEL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: Bauer e Gaskell (eds.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Cap. 3, pp. 64-89. Petrópolis: Vozes, 2003
GOLDBERG, J. Reabilitação como processo – O Centro de atenção Psicossocial – CAPS. In. PITTA, Ana (org.). Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996.
GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, M. C.; DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O.; GOMES, R. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em: www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm. Acesso em 05 de março de 2012.
JUCÁ, V. J. S.; NUNES, M. O.; BARRETO, S. G. Programa de Saúde da família e Saúde Mental: impasses e desafios na construção da rede. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (1): 173-182, 2009.
LANCETTI, A. Saúde Loucura 7: saúde mental e saúde da família. São Paulo: Hucitec, 2000.
LIMA, Ana Raquel Santiago de. O Desafio do Apoio Matricial em Saúde Mental Feito às Equipes de Saúde da Família em Aracaju. In Cadernos IPUB: v. 08, n. 24. Rio de Janeiro: UFRJ/IPUB, 2007.
MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 15 (5): pp. 2297-2305, 2010.
MERHY, E. E. A rede básica como uma construção da saúde pública e seus dilemas. In: MERHY E. E.; ONOCKO R. (org.). Agir em saúde – um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997.
______. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.
MIELKE, F. B; OLCHOWSKY, A. Saúde mental na estratégia saúde da família: a avaliação de apoio matricial. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 63, n. 6, Brasília, nov./dez., 2010.
MIELKE, F. B. Ações de saúde mental na estratégia de saúde da família e as tecnologias em saúde. Escola Anna Nery [D1] (impr.) out.-dez.; 15 (4): pp. 762-768, 2011.
MIELKE, F. B. et al. Características do cuidado em saúde mental em um CAPS na perspectiva dos profissionais. Trabalho Educação Saúde[D2] , Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, pp. 265-276, jul./out., 2011.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed. São Paulo: Hucitec, 2008.
______. Ciência, Técnica e Arte: O desafio da Pesquisa Social. In: MINAYO, M. C.; DESLANDES, S; GOMES, R. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. São Paulo: Vozes, 2002.
NASCIMENTO, C. C. Apoio matricial em saúde mental: possibilidades e limites no contexto da reforma psiquiátrica. Dissertação de mestrado. Escola de enfermagem da Universidade de São Paulo, 2007.
NUNES, M; JUCÁ V. J; VALENTIM, C. P. B. Ações de saúde mental no Programa de saúde da Família: confluências e dissonâncias das práticas com os princípios das reformas psiquiátricas e sanitária. Cadernos de Saúde Pública, 23 (10): pp.2375-2384, out., 2007.
NUNES, M.; TORRENTÉ, M. de. Estigma e violências no trato com a
loucura: narrativas de centros de atenção psicossocial, Bahia e Sergipe. Revista
Saúde Pública; 43 (Supl. 1): pp. 101-108, 2009.
OLIVEIRA, W. F. de.; DORNELES, P. Patrimônio e ambiente da loucura: a formação do profissional de saúde mental e o diálogo com a vida da cidade. In: AMARANTE, Paulo Duarte de Carvalho (coord.). Archivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial 2. Rio de Janeiro: Nau, 2005.
PACHE, D. F.; CRUZ, I. B. M. A saúde coletiva: diálogos contemporâneos. Unijui, 2006.
PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro. Fiocruz, 2009.
PITTA, A.(org.). Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996.
RODRIGUES, C. R; FIGUEIREDO, M. A. C. Concepções sobre a doença mental em profissionais, usuários e seus familiares. Estudos de Psicologia, 8 (1), pp. 117-125, 2003.
ROTELLI, F; LEONARDIS, O; MAURI, D. Desinstitucionalização, uma outra via. A Reforma Psiquiátrica Italiana no Contexto da Europa Ocidental e dos “Países Avançados”. In: NICÁCIO, F. (org.). Desinstitucionalização. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
SARACENO, B. Reabilitação Psicossocial: Uma estratégia para a passagem do milênio. In: PITTA, A. (org.). Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996.
SERGIPE. A Reforma Sanitária e Gerencial do SUS no Estado de Sergipe. Material didático-pedagógico de educação permanente da Fundação Estadual de Saúde e Secretaria de Estado da Saúde. Vol. 1, 2011.
SOUZA, A. J. F. et al. A Saúde Mental no Programa de Saúde da Família. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, jul.-ago.; 60 (4); pp. 391-395, 2007.
SOUZA, M. F. Programa Saúde da família no Brasil: uma agenda incompleta? Ciências e Saúde Coletiva, 14 (supl. 1), pp. 1325-1335, 2009.
TENÓRIO, F. A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceitos. História, Ciência, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v 9 (1): pp. 25-59 jan.-abr., 2002.
TYKANORI, R. Contratualidade e Reabilitação Psicossocial. In: PITTA, A. (org.). Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996.
VIEIRA, M. A. M. (org.). Saúde mental na saúde da família: subsídios para o trabalho assistencial. São Paulo: Olho d’água, 2006.
[D1]É o nome da obra, então é importante que ele seja escrito de forma completa, sem abreviações. Procurei na internet, mas não achei essa obra.
[D2]É o nome da obra, então é importante que ele seja escrito de forma completa, sem abreviações. Procurei na internet, mas não achei essa obra.